O preço da minha paz é submissa à verdades individuais.
Verdades que queimam em um mundo de mentiras... Mentiras sobre mim mesma.
Em um mundo que nasci para me conhecer, como nele poderia haver verdade?
Mudanças... Fases... Fases onde a minha alma grita. Onde meu ego luta para permanecer vivo. Nessa sobrevivência, onde há verdade?
Guardei em mim mesma tudo que um dia acreditei... Quem um dia poderia enxergar qual o preço da minha paz, se eu mesma ainda não consigo rotular...?
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